Trata-se do projeto dos moldes e dispositivos necessários à fabricação do produto em escala comercial.
O ponto de partida para o projeto de moldes e dispositivos é a análise dos processos de fabricação e montagem mecânica e de fabricação e montagem eletrônica. Isso deve ser realizado no caso de partes mecânicas através da análise comparativa das folhas de processo desenvolvidas com relação à estrutura de fabricação da empresa. Quanto às partes eletrônicas, deve-se observar o ferramental disponível com relação às dimensões de trilhas e pads existentes nas placas de circuito impresso.
O processo de montagem pode, também, implicar na necessidade de desenvolver dispositivos especiais a serem utilizados pelos montadores. Em determinadas situações, os processos de ajuste e de calibração de partes relacionadas com a engenharia básica do produto ou com seu sistema de controle implicam na necessidade de desenvolver dispositivos que permitam a manipulação de partes do produto à distância. Parte-se então para o detalhamento do projeto dos moldes e dispositivos de fabricação e montagem. Esse processo é realizado basicamente através do ciclo de engenharia básica do produto e consiste normalmente de projeto mecânico.
O processo de montagem pode, também, implicar na necessidade de desenvolver dispositivos especiais a serem utilizados pelos montadores. Em determinadas situações, os processos de ajuste e de calibração de partes relacionadas com a engenharia básica do produto ou com seu sistema de controle implicam na necessidade de desenvolver dispositivos que permitam a manipulação de partes do produto à distância. Parte-se então para o detalhamento do projeto dos moldes e dispositivos de fabricação e montagem. Esse processo é realizado basicamente através do ciclo de engenharia básica do produto e consiste normalmente de projeto mecânico.
Essa atividade abrange o projeto de ferramentas de fabricação e montagem a serem usadas em escala comercial, tais como de moldes de injeção plástica, estampos de corte, castanhas, grampos e dispositivos de fixação em geral, suportes de montagem, dispositivos especiais de crimpagem etc.
Esse tipo de recurso é disponível em escala comercial, entretanto, é comum que o produto projetado demande o desenvolvimento de moldes e dispositivos próprios ao produto. Essas partes podem ser desenvolvidas pela ferramentaria da empresa, mas é comum que as demandas nesse sentido extrapolem as competências estabelecidas na empresa, o que implica na necessidade de estabelecer parcerias de fornecimento desses dispositivos.
É importante observar que as demandas relacionadas a novo maquinário devem ser tratadas na fase de planejamento técnico do projeto através do desenvolvimento paralelo dos equipamentos necessários à fabricação e montagem. Como regra, isso ocorre em projetos de produtos encomendados, entretanto, em projetos de desenvolvimento nos quais a empresa assuma todos os principais riscos do produto, o maquinário necessário deve estar sendo desenvolvido na atividade aqui discutida.
A atividade aqui discutida tem relação estritamente com os dispositivos e moldes de fabricação utilizados. Enquanto os dispositivos têm forte relação com a fabricação mecânica e montagem, os moldes estão fortemente relacionados com partes não-metálicas do produto, comumente incluindo partes relacionadas ao projeto da interface homem-máquina e da carenagem.
Os prazos normalmente incorridos no projeto de moldes e dispositivos de produção são determinantes para a programação de atividades relacionadas com a fabricação, montagem e teste dos protótipos de homologação.
Os custos incorridos no projeto de moldes e dispositivos são extremamente altos se comparados com os demais custos de fabricação de componentes e partes, o que justifica o fato de apenas para os protótipos de homologação serem desenvolvidos o ferramental/maquinário necessário à fabricação do produto.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o projeto dos recursos de fabricação de um determinado componente mecânico; CLARK & FUJIMOTO (1991) fazem extensa discussão sobre as habilidades relacionadas com a produção de moldes na industrial automobilística.
Esse tipo de recurso é disponível em escala comercial, entretanto, é comum que o produto projetado demande o desenvolvimento de moldes e dispositivos próprios ao produto. Essas partes podem ser desenvolvidas pela ferramentaria da empresa, mas é comum que as demandas nesse sentido extrapolem as competências estabelecidas na empresa, o que implica na necessidade de estabelecer parcerias de fornecimento desses dispositivos.
É importante observar que as demandas relacionadas a novo maquinário devem ser tratadas na fase de planejamento técnico do projeto através do desenvolvimento paralelo dos equipamentos necessários à fabricação e montagem. Como regra, isso ocorre em projetos de produtos encomendados, entretanto, em projetos de desenvolvimento nos quais a empresa assuma todos os principais riscos do produto, o maquinário necessário deve estar sendo desenvolvido na atividade aqui discutida.
A atividade aqui discutida tem relação estritamente com os dispositivos e moldes de fabricação utilizados. Enquanto os dispositivos têm forte relação com a fabricação mecânica e montagem, os moldes estão fortemente relacionados com partes não-metálicas do produto, comumente incluindo partes relacionadas ao projeto da interface homem-máquina e da carenagem.
Os prazos normalmente incorridos no projeto de moldes e dispositivos de produção são determinantes para a programação de atividades relacionadas com a fabricação, montagem e teste dos protótipos de homologação.
Os custos incorridos no projeto de moldes e dispositivos são extremamente altos se comparados com os demais custos de fabricação de componentes e partes, o que justifica o fato de apenas para os protótipos de homologação serem desenvolvidos o ferramental/maquinário necessário à fabricação do produto.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o projeto dos recursos de fabricação de um determinado componente mecânico; CLARK & FUJIMOTO (1991) fazem extensa discussão sobre as habilidades relacionadas com a produção de moldes na industrial automobilística.
As entradas para essa atividade são os procedimentos de montagem eletrônica e mecânica e a documentação de fabricação mecânica (folhas de processo) e eletrônica (gerbers).
A atividade pode ser revista caso sejam detectados modos de falha de processo que possam ser mitigados via modificações de processo e/ou de sua documentação ou caso os testes com o protótipo de homologação impliquem na necessidade de revisão dessas especificações.
A atividade pode ser revista caso sejam detectados modos de falha de processo que possam ser mitigados via modificações de processo e/ou de sua documentação ou caso os testes com o protótipo de homologação impliquem na necessidade de revisão dessas especificações.
