Consiste na utilização de protótipos homologados para a realização de testes de uso que visam comprovar que o produto resultante da estrutura fabril desenvolvida satisfaz as necessidades dos clientes.
O ponto de partida para a realização de testes de mercado é a definição da (s) abordagem (ns) de teste a serem utilizadas. Os testes de uso são os que provavelmente resultarão em maior contribuição para o aprimoramento técnico do produto, entretanto, uma vez que implicam na escolha de clientes potenciais para utilizar o produto por determinado período, são também os mais limitados do ponto de vista da exploração do mercado comprador. Uma abordagem que integre testes de uso com usuários líderes e apresentação do produto em feiras e eventos pode abranger os dois tipos de informação acima mencionados.
Deve-se definir a priori os aspectos a serem testados. Em função desses aspectos são estabelecidas as formas de levantar os dados dos testes. Essas formas podem ser questionários estruturados, roteiros de entrevistas e aspectos a serem observados durante o uso do produto pelos clientes potenciais. São então realizados os testes. A realização do teste envolve um certo planejamento. Por exemplo, a exposição do produto em feiras técnicas implica na programação da fabricação dos protótipos de homologação em função das datas dos eventos. Ao longo dos testes, os procedimentos de levantamento de dados devem ser estabelecidos.
Deve-se definir a priori os aspectos a serem testados. Em função desses aspectos são estabelecidas as formas de levantar os dados dos testes. Essas formas podem ser questionários estruturados, roteiros de entrevistas e aspectos a serem observados durante o uso do produto pelos clientes potenciais. São então realizados os testes. A realização do teste envolve um certo planejamento. Por exemplo, a exposição do produto em feiras técnicas implica na programação da fabricação dos protótipos de homologação em função das datas dos eventos. Ao longo dos testes, os procedimentos de levantamento de dados devem ser estabelecidos.
Uma vez que o desempenho funcional do produto fabricado e montado em condições normais de operação na empresa atenda às especificações relacionadas na matriz de verificação do produto, o que valida o processo de produção, é interessante que ele seja submetido a um teste em condições de contato direto com o consumidor. O objetivo desses testes é o de assimilar como os consumidores e revendedores reagirão ao manuseio, utilização e repetição de compra do produto real, assim como o de avaliar a dimensão do mercado.
A realização de testes de mercado não é unanimidade no mundo das empresas. Deve-se utiliza-lo principalmente em produtos novos, com novas características e produtos que não tenham grandes restrições de prazo. Logicamente que projetos decorrentes de contratos de fornecimento não demandam a realização desses testes.
Os tipos de teste de mercado a serem realizados diferem em relação aos bens de consumo e aos produtos comercializados em mercados industriais ou profissionais. Para produtos mecatrônicos as principais abordagens de teste de mercado são as denominadas “testes de mercado para bens industriais”. Esses testes podem ser:
– testes de uso do produto com clientes selecionados por um período determinado de tempo;
– apresentação do produto em feiras de comercialização especializadas;
– teste do produto nos show rooms de distribuidores e concessionárias; e
– testes de mercado controlado que prevêem a venda de um número limitado de produtos em determinado mercado geográfico no qual haverá suporte promocional.
Essas abordagens podem trazer uma série de benefícios no sentido de verificar o interesse causado pelo produto, a forma de utilização dele por parte do cliente etc. Um risco decorrente dos testes de mercado é que os clientes podem querer fazer pedidos que não poderão ser atendidos e os atendidos podem não ser representativos do mercado-alvo do produto.
REF.: KOTLER (1999) discute em detalhe os testes de mercado a serem realizados com produtos industrais.
A realização de testes de mercado não é unanimidade no mundo das empresas. Deve-se utiliza-lo principalmente em produtos novos, com novas características e produtos que não tenham grandes restrições de prazo. Logicamente que projetos decorrentes de contratos de fornecimento não demandam a realização desses testes.
Os tipos de teste de mercado a serem realizados diferem em relação aos bens de consumo e aos produtos comercializados em mercados industriais ou profissionais. Para produtos mecatrônicos as principais abordagens de teste de mercado são as denominadas “testes de mercado para bens industriais”. Esses testes podem ser:
– testes de uso do produto com clientes selecionados por um período determinado de tempo;
– apresentação do produto em feiras de comercialização especializadas;
– teste do produto nos show rooms de distribuidores e concessionárias; e
– testes de mercado controlado que prevêem a venda de um número limitado de produtos em determinado mercado geográfico no qual haverá suporte promocional.
Essas abordagens podem trazer uma série de benefícios no sentido de verificar o interesse causado pelo produto, a forma de utilização dele por parte do cliente etc. Um risco decorrente dos testes de mercado é que os clientes podem querer fazer pedidos que não poderão ser atendidos e os atendidos podem não ser representativos do mercado-alvo do produto.
REF.: KOTLER (1999) discute em detalhe os testes de mercado a serem realizados com produtos industrais.
Ao final dos testes realizados com o produto devem ser sistematizadas as modificações necessárias ao produto e sua implicação no projeto do produto e do processo deve ser analisada.
As entradas para essa atividade são as especificações do produto e o relatório de aprovação dos protótipos de homologação. As saídas são especificações de produto revisadas e um relatório de testes de uso.
