Trata-se da aquisição de materiais e componentes mecânicos, assim como de componentes eletrônicos necessários à fabricação, montagem e teste dos protótipos BETA.
O ponto de partida para a aquisição de materiais e componentes de é a identificação dos requisitos de qualidade a eles aplicáveis. Esses requisitos dizem respeito a aspectos relacionados com o processo de manufatura desses componentes e sua rastreabilidade a normas e padrões e com as características funcionais de componentes e materiais, em especial as propriedades mecânicas desses últimos.
As características funcionais dos componentes têm relação com o grau de flexibilidade de projeto permitido com componentes programáveis. Os componentes eletrônicos, entretanto, devem atender a critérios de qualidade relacionados com o conhecimento de suas taxas de falha e da tecnologia com a qual são desenvolvidos.
Passa-se à identificação de fornecedores para os itens, o que pode ser realizado através de buscas na Internet.
As características funcionais dos componentes têm relação com o grau de flexibilidade de projeto permitido com componentes programáveis. Os componentes eletrônicos, entretanto, devem atender a critérios de qualidade relacionados com o conhecimento de suas taxas de falha e da tecnologia com a qual são desenvolvidos.
Passa-se à identificação de fornecedores para os itens, o que pode ser realizado através de buscas na Internet.
A maioria dos componentes e materiais adquiridos para efeito de fabricação e montagem do protótipo BETA se classifica como item de prateleira. Já foi mencionada a necessidade de adquirir materiais com especificação espacial, o que implica em grande esforço no sentido de qualificar os fornecedores. O processo de qualificação é comumente bastante caro e de difícil realização no Brasil. Isso implica na necessidade de buscar fornecedores cujos materiais e componentes já sejam qualificados.
Como essas exigências de qualificação são extremamente raras no Brasil, é provável que mesmo os distribuidores credenciados de empresas multinacionais desconheçam o processo de qualificação e os certificados a ele relacionados. Há um certo trabalho a ser feito no sentido de educar os distribuidores para um fornecimento de mais alto nível.
Entretanto, a otimização do projeto pode implicar na necessidade de adquirir componentes especiais. Esses componentes podem ser câmeras CCD especialmente projetadas, ligas de alumínio, magnésio ou titânio com propriedades especiais e processos de tratamento superficial que podem ser denominados de “especiais”. Para esse tipo de fornecimento é necessário estabelecer um canal de comunicação direto com o fornecedor e designar pessoal responsável pela gestão do fornecimento. Para componentes eletrônicos é necessário ter pessoal qualificado para analisar as características técnicas do dispositivo e determinar requisitos adicionais necessários ao cumprimento das especificações do projeto. Para materiais, é necessário haver conformidade do fornecimento com padrões de qualidade de processo e pode ser necessária a realização de ensaios com o material para determinar com exatidão suas propriedades mecânicas. embora esses padrões só sejam checados na fase de homologação. Para processos vale as mesmas observações relacionadas ao fornecimento de materiais.
Como essas exigências de qualificação são extremamente raras no Brasil, é provável que mesmo os distribuidores credenciados de empresas multinacionais desconheçam o processo de qualificação e os certificados a ele relacionados. Há um certo trabalho a ser feito no sentido de educar os distribuidores para um fornecimento de mais alto nível.
Entretanto, a otimização do projeto pode implicar na necessidade de adquirir componentes especiais. Esses componentes podem ser câmeras CCD especialmente projetadas, ligas de alumínio, magnésio ou titânio com propriedades especiais e processos de tratamento superficial que podem ser denominados de “especiais”. Para esse tipo de fornecimento é necessário estabelecer um canal de comunicação direto com o fornecedor e designar pessoal responsável pela gestão do fornecimento. Para componentes eletrônicos é necessário ter pessoal qualificado para analisar as características técnicas do dispositivo e determinar requisitos adicionais necessários ao cumprimento das especificações do projeto. Para materiais, é necessário haver conformidade do fornecimento com padrões de qualidade de processo e pode ser necessária a realização de ensaios com o material para determinar com exatidão suas propriedades mecânicas. embora esses padrões só sejam checados na fase de homologação. Para processos vale as mesmas observações relacionadas ao fornecimento de materiais.
É interessante um trabalho de forte integração entre o pessoal de engenharia e o pessoal de compras da empresa. Os componentes são cotados. Deve-se observar prazos e custos, assim como a documentação que acompanhe os materiais e componentes a serem adquiridos.
Deve-se fechar os contratos de fornecimento e implementar o processo de recebimento dos materiais e componentes. Isso implica em elaborar checklists de verificação de partes, materiais e processos. Esses checklists devem ser prioritariamente implementados para os componentes relacionados com as partes críticas do produto quanto a riscos de segurança, falhas que causem perda de funcionalidades principais e itens utilizados no projeto de gerenciamento dos parâmetros críticos do produto.
Ao final, gera-se um relatório de aquisição com sugestões relacionadas com requisitos adicionais a serem introduzidos nas especificações de compra e com os resultados das verificações realizadas.
Deve-se fechar os contratos de fornecimento e implementar o processo de recebimento dos materiais e componentes. Isso implica em elaborar checklists de verificação de partes, materiais e processos. Esses checklists devem ser prioritariamente implementados para os componentes relacionados com as partes críticas do produto quanto a riscos de segurança, falhas que causem perda de funcionalidades principais e itens utilizados no projeto de gerenciamento dos parâmetros críticos do produto.
Ao final, gera-se um relatório de aquisição com sugestões relacionadas com requisitos adicionais a serem introduzidos nas especificações de compra e com os resultados das verificações realizadas.
A atividade de aquisição de materiais e componentes tem como insumos as demandas de aquisição das áreas técnicas consolidadas na “relação de itens para aquisição”. A saída é o registro de entrada dos materiais e componentes, com listas de PCP preliminarmente confeccionadas e checklists de verificação de materiais, componentes e processos.
