Início / MRM / Otimização do Projeto do Produto / Detalhar Análise Make or Buy
Consiste na realização de uma análise final entre fazer e comprar para os subsistemas, submontagens, partes e componentes que compõem o produto.

O ponto de partida para a realização da análise make or buy é a consolidação da estrutura do produto. A estrutura pode ser consolidada nesse momento do projeto a partir da árvore de produtos. Isso deve ser realizado através do detalhamento das partes e componentes que compõem cada ramo da árvore de produto.
Os componentes e partes que podem passar por um processo de análise make or buy devem ser identificados. Deve-se realizar a análise a partir da identificação de partes cujo processo de fabricação e montagem seja considerado estratégico para a empresa. Esses itens devem, necessariamente, ser realizados internamente. Todas as demais partes do produto podem ser consideradas subcontratáveis em função de seus custos.
Deve-se, então, levantar os custos de fabricação das partes e a partir deles consolidar uma classificação ABC do produto.
Os componentes e partes que podem passar por um processo de análise make or buy devem ser identificados. Deve-se realizar a análise a partir da identificação de partes cujo processo de fabricação e montagem seja considerado estratégico para a empresa. Esses itens devem, necessariamente, ser realizados internamente. Todas as demais partes do produto podem ser consideradas subcontratáveis em função de seus custos.
Deve-se, então, levantar os custos de fabricação das partes e a partir deles consolidar uma classificação ABC do produto.
A análise entre fazer ou comprar (make or buy) realizada na fase de planejamento técnico do produto foi focada na necessidade de subcontratar partes do projeto do produto.
Com o projeto otimizado e os dados de testes do protótipo BETA indicando que um novo produto foi desenvolvido, passa-se à preocupação acerca da estrutura de fabricação e montagem do produto. Isso significa que é necessário começar a pensar a rede de operações produtivas necessárias à produção e logística do produto. Essa rede deve ser pensada inicialmente com base nas partes que compõem o produto e em seu processo de fabricação, montagem e integração.
A tendência do projeto é que as partes desenvolvidas por terceiros sejam também fabricadas e entregues prontas para serem integradas ao produto. Por outro lado, as partes desenvolvidas internamente tendem a ser fabrica-das pela própria empresa. Entretanto, essa tendência não pode impedir a gerência do projeto e o pessoal de manufatura a verificar a viabilidade econômica de terceirizar a fabricação e/ou montagem de partes desenvolvidas internamente, ou ainda, de internalizar partes desenvolvidas por terceiros.
Há ainda situações nas quais o desenvolvedor de uma determinada parte do produto não tem interesse em se manter como fornecedor de partes do produto. Isso implica necessariamente na realização da análise aqui discutida.
É importante observar a diferença no teor da análise comprar-fabricar realizada nesse momento com aquela que foi feita na fase de planejamento técnico. Aqui a decisão é bem mais centrada em custo, enquanto naquela a decisão se fundamentava em aspectos relacionados com a estratégia tecnológica da empresa.
REF.: SLACK, 2002 discute o projeto da rede de operações relacionada a um produto. Essa atividade é baseada na discussão desse autor.
Com o projeto otimizado e os dados de testes do protótipo BETA indicando que um novo produto foi desenvolvido, passa-se à preocupação acerca da estrutura de fabricação e montagem do produto. Isso significa que é necessário começar a pensar a rede de operações produtivas necessárias à produção e logística do produto. Essa rede deve ser pensada inicialmente com base nas partes que compõem o produto e em seu processo de fabricação, montagem e integração.
A tendência do projeto é que as partes desenvolvidas por terceiros sejam também fabricadas e entregues prontas para serem integradas ao produto. Por outro lado, as partes desenvolvidas internamente tendem a ser fabrica-das pela própria empresa. Entretanto, essa tendência não pode impedir a gerência do projeto e o pessoal de manufatura a verificar a viabilidade econômica de terceirizar a fabricação e/ou montagem de partes desenvolvidas internamente, ou ainda, de internalizar partes desenvolvidas por terceiros.
Há ainda situações nas quais o desenvolvedor de uma determinada parte do produto não tem interesse em se manter como fornecedor de partes do produto. Isso implica necessariamente na realização da análise aqui discutida.
É importante observar a diferença no teor da análise comprar-fabricar realizada nesse momento com aquela que foi feita na fase de planejamento técnico. Aqui a decisão é bem mais centrada em custo, enquanto naquela a decisão se fundamentava em aspectos relacionados com a estratégia tecnológica da empresa.
REF.: SLACK, 2002 discute o projeto da rede de operações relacionada a um produto. Essa atividade é baseada na discussão desse autor.
Deve-se então realizar cotações de fornecimento e a partir delas estabelecer a atratividade de cada parte quanto à possibilidade de subcontratação. Os dados de volume de produção devem ser atualizados com base nas previsões de venda do produto de maneira a subsidiar a análise relacionada com a amortização da infra-estrutura de produção necessária à fabricação de partes que não podem ser produzidas com a estrutura atual da empresa.
Os dados financeiros devem ser analisados para verificar qual a melhor opção no curto prazo. Devem ser consideradas as estratégias de manufatura da empresa, e então, a decisão de comprar ou fabricar deve ser tomada.
Os dados financeiros devem ser analisados para verificar qual a melhor opção no curto prazo. Devem ser consideradas as estratégias de manufatura da empresa, e então, a decisão de comprar ou fabricar deve ser tomada.


A entrada dessa atividade é a lista de materiais de PCP preliminar elaborada na fase de projeto técnico. As saídas são uma classificação ABC inicial para o produto e a especificação dos itens e partes que serão subcontratados.
A atividade pode ser retomada caso os revisores do gate de otimização considerem necessário refazer os estudos relacionados com os custos de fabricação ou compra.
A atividade pode ser retomada caso os revisores do gate de otimização considerem necessário refazer os estudos relacionados com os custos de fabricação ou compra.