Consiste na confecção da estrutura de documentação técnica do produto.
Analisando a WBS inicial do projeto que fora desenvolvida na fase de planejamento do projeto e atualizando-a com base na arquitetura do produto, deve-se desenvolver a estrutura da árvore de produtos do equipamento.
A estrutura da árvore de produtos é então preenchida com a documentação a ser desenvolvida para cada um de seus ramos. Essa documentação pode ser:
– especificação técnica: lista das características de massa, volume, potência consumida, resolução e demais características técnicas relacionadas com o ramo da árvore;
– documentação de projeto mecânico: desenhos de fabricação, desenhos de montagem com listas de peças e desenhos de conjunto;
– documentação de projeto e montagem eletrônica: esquemas elétricos, mapas de montagem, listas de montagem e gerbers de PCB;
– documentação de fabricação mecânica: folhas de processo e planos de processo macro;
– documentação de montagem: procedimentos de montagem eletrônica e mecânica;
A estrutura da árvore de produtos é então preenchida com a documentação a ser desenvolvida para cada um de seus ramos. Essa documentação pode ser:
– especificação técnica: lista das características de massa, volume, potência consumida, resolução e demais características técnicas relacionadas com o ramo da árvore;
– documentação de projeto mecânico: desenhos de fabricação, desenhos de montagem com listas de peças e desenhos de conjunto;
– documentação de projeto e montagem eletrônica: esquemas elétricos, mapas de montagem, listas de montagem e gerbers de PCB;
– documentação de fabricação mecânica: folhas de processo e planos de processo macro;
– documentação de montagem: procedimentos de montagem eletrônica e mecânica;
Com base na arquitetura do produto e no esboço de estrutura do produto desenvolvida para elaborar uma estimativa de custo inicial, constrói-se uma árvore de produtos inicial a ser detalhada quando da evolução do projeto técnico. Essa árvore servirá como base para a documentação do produto e não tem relação unívoca com a estrutura funcional desenvolvida anteriormente. Ou seja, pode ser que mais de um item da estrutura funcional esteja relacionada com um determinado elemento da árvore de produtos.
A árvore de produtos não é o mesmo que estrutura de produto. Esta última vem do inglês bill of material e significa todo o conjunto de itens que fazem parte do produto com suas respectivas precedências e quantidades. Árvore de produtos, entretanto, é o conjunto de partes físicas do equipamento para os quais faz sentido estabelecer documentos de manufatura, montagem, verificação e teste isoladamente. Ou seja, qualquer parte da árvore de produto responde a pelo menos uma característica funcional do produto e se constitui em uma parte fisicamente independente. Todos os itens da árvore de produtos estão contidos na estrutura de produtos. Portanto ela é fisicamente formada por subconjuntos desta última.
O conceito de árvore de produtos vem das normas aplicáveis aos projetos da área espacial européias sendo também assumido pela Agência Espacial Brasileira e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O conceito estabelecido pela norma ECSS-M-10B (2003) diz que “… árvore de produtos é a quebra do sistema em níveis sucessivos de hardware e software baseado nas funções identificadas…” e complementa que “… os produtos identificados na árvore de produtos incluem no mínimo:
– itens submetidos a controle de configurações; e
– itens que são sujeitos a especificações técnicas.
A árvore de produtos estabelecida é a base para a confecção da WBS detalhada do projeto e deve ser consensuada entre contratado e contratante em projetos terceirizados.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o conceito de estrutura do produto; ECSS-M-10B (2003) conceitua árvore de produtos.
A árvore de produtos não é o mesmo que estrutura de produto. Esta última vem do inglês bill of material e significa todo o conjunto de itens que fazem parte do produto com suas respectivas precedências e quantidades. Árvore de produtos, entretanto, é o conjunto de partes físicas do equipamento para os quais faz sentido estabelecer documentos de manufatura, montagem, verificação e teste isoladamente. Ou seja, qualquer parte da árvore de produto responde a pelo menos uma característica funcional do produto e se constitui em uma parte fisicamente independente. Todos os itens da árvore de produtos estão contidos na estrutura de produtos. Portanto ela é fisicamente formada por subconjuntos desta última.
O conceito de árvore de produtos vem das normas aplicáveis aos projetos da área espacial européias sendo também assumido pela Agência Espacial Brasileira e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O conceito estabelecido pela norma ECSS-M-10B (2003) diz que “… árvore de produtos é a quebra do sistema em níveis sucessivos de hardware e software baseado nas funções identificadas…” e complementa que “… os produtos identificados na árvore de produtos incluem no mínimo:
– itens submetidos a controle de configurações; e
– itens que são sujeitos a especificações técnicas.
A árvore de produtos estabelecida é a base para a confecção da WBS detalhada do projeto e deve ser consensuada entre contratado e contratante em projetos terceirizados.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o conceito de estrutura do produto; ECSS-M-10B (2003) conceitua árvore de produtos.
– documentação de software: procedimentos de configuração de hardware e instalação de software; procedimentos de integração e teste de software e hardware; validação de software;
– documentação de teste: procedimentos de testes funcionais de partes e do equipamento totalmente integrado;
– documentação de uso e assistência técnica: informações de segurança do equipamento, manuais de usuário, manuais de assistência técnica; e
– documentação de validação do projeto: relatórios necessários à validação do projeto.
Esses documentos devem ser gerados com uma codificação de maneira a identificar em cada ramo da árvore quais os tipos de documentos aplicáveis.
Ao final, os dados de especificações relacionadas com as partes do produto são consolidados em um árvore de especificações inicial do projeto.
– documentação de teste: procedimentos de testes funcionais de partes e do equipamento totalmente integrado;
– documentação de uso e assistência técnica: informações de segurança do equipamento, manuais de usuário, manuais de assistência técnica; e
– documentação de validação do projeto: relatórios necessários à validação do projeto.
Esses documentos devem ser gerados com uma codificação de maneira a identificar em cada ramo da árvore quais os tipos de documentos aplicáveis.
Ao final, os dados de especificações relacionadas com as partes do produto são consolidados em um árvore de especificações inicial do projeto.
As entradas básicas para a geração da árvore de produtos são as especificações do produto e a arquitetura do produto.
A saída é uma árvore de produtos com a identificação dos ramos que formam a estrutura principal do produto e a documentação a eles relacionadas. Adicionalmente, é elaborada uma versão inicial da árvore de especificações do produto que é um resumo da árvore de produtos considerando apenas as especificações de cada ramo.
A atividade pode ser posteriormente retomada caso seja detectado no gate que é necessário produzir melhorias na estrutura de documentação.
O MRM disponibiliza templates da árvore de produtos com uma estrutura de documentação fictícia.
A saída é uma árvore de produtos com a identificação dos ramos que formam a estrutura principal do produto e a documentação a eles relacionadas. Adicionalmente, é elaborada uma versão inicial da árvore de especificações do produto que é um resumo da árvore de produtos considerando apenas as especificações de cada ramo.
A atividade pode ser posteriormente retomada caso seja detectado no gate que é necessário produzir melhorias na estrutura de documentação.
O MRM disponibiliza templates da árvore de produtos com uma estrutura de documentação fictícia.
Um exemplo …
