Início / MRM / Projeto da Concepção do Produto / Testar Protótipo de Concepção
Trata-se de desenvolver e testar protótipos de concepção cuja função seja provar que os princípios de solução desenvolvidos para o produto ou subsistema cumprem as métricas de qualidade e/ou atendem às necessidades do cliente.

O ponto de partida para a confecção de protótipos de concepção é a escolha do hardware a ser utilizado para realizar os testes. Uma vez escolhido, as demais peças mecânicas necessárias ao protótipo são projetadas, assim como eventuais adaptações ao projeto original.
Lógica similar pode ser usada para a confecção dos protótipos de placas eletrônicas utilizadas no produto ou subsistema a ser testado. Pode-se usar placas antigas de produtos existentes e adaptá-las ao projeto ou as placas podem ser desenvolvidas em máquinas de prototipagem rápida.
Quanto ao software, é importante que as funções principais sejam implementadas sem uma maior preocupação com segurança, lay-out, interface etc. O protótipo de concepção têm um objetivo meramente funcional. Além disso, nem todas as funções do subsistema precisam ser implementadas.
A tarefa de fabricar, montar e integrar o protótipo pode acontecer rapidamente e ser realizada por pouco pessoal com baixa qualificação técnica em montagem e integração, para subsistemas com poucos componentes, mas pode demorar bastante tempo e precisar de pessoal altamente treinado em montagem, especialmente eletrônica, e dependendo do produto, mecânica e óptica.
Os custos envolvidos com o processo de prototipagem muitas vezes dizem respeito ao tempo no qual os engenheiros estão a espera das partes físicas necessárias à confecção do protótipo. Por isso, o gerente do projeto deve se preparar para gerenciar possíveis atrasos e altos lead-times. Ele pode, alocar o pessoal do projeto em outro subsistema do produto para rodar um outro ciclo de concepção, liberar o pessoal para dar suporte a outros produtos em desenvolvimento na empresa, ou em grandes projetos, estruturar a área de engenharia com maquinário dedicado à fabricação de protótipos.
Em algumas empresas esse problema é resolvido mantendo-se parte da estrutura de fabricação dedicada ao desenvolvimento de protótipos. Esse expediente, entretanto, é de difícil adoção por parte de empresas de pequeno e médio porte. Integrado o protótipo, a equipe deve realizar os testes de desempenho necessários à prova da concepção. Os testes devem ser acompanhados pelo uso da matriz de verificação do produto. Caso a necessidade exija, pode-se projetar um experimento para a consolidação dos dados a serem levantados.
Lógica similar pode ser usada para a confecção dos protótipos de placas eletrônicas utilizadas no produto ou subsistema a ser testado. Pode-se usar placas antigas de produtos existentes e adaptá-las ao projeto ou as placas podem ser desenvolvidas em máquinas de prototipagem rápida.
Quanto ao software, é importante que as funções principais sejam implementadas sem uma maior preocupação com segurança, lay-out, interface etc. O protótipo de concepção têm um objetivo meramente funcional. Além disso, nem todas as funções do subsistema precisam ser implementadas.
A tarefa de fabricar, montar e integrar o protótipo pode acontecer rapidamente e ser realizada por pouco pessoal com baixa qualificação técnica em montagem e integração, para subsistemas com poucos componentes, mas pode demorar bastante tempo e precisar de pessoal altamente treinado em montagem, especialmente eletrônica, e dependendo do produto, mecânica e óptica.
Os custos envolvidos com o processo de prototipagem muitas vezes dizem respeito ao tempo no qual os engenheiros estão a espera das partes físicas necessárias à confecção do protótipo. Por isso, o gerente do projeto deve se preparar para gerenciar possíveis atrasos e altos lead-times. Ele pode, alocar o pessoal do projeto em outro subsistema do produto para rodar um outro ciclo de concepção, liberar o pessoal para dar suporte a outros produtos em desenvolvimento na empresa, ou em grandes projetos, estruturar a área de engenharia com maquinário dedicado à fabricação de protótipos.
Em algumas empresas esse problema é resolvido mantendo-se parte da estrutura de fabricação dedicada ao desenvolvimento de protótipos. Esse expediente, entretanto, é de difícil adoção por parte de empresas de pequeno e médio porte. Integrado o protótipo, a equipe deve realizar os testes de desempenho necessários à prova da concepção. Os testes devem ser acompanhados pelo uso da matriz de verificação do produto. Caso a necessidade exija, pode-se projetar um experimento para a consolidação dos dados a serem levantados.
Em diversas situações pode não ser possível que se consiga modelar totalmente o sistema através de modelos analíticos e geométricos. Caso as características não modeladas da concepção tenham impacto nas especificações classificadas como NUD ou nas métricas de qualidade mais críticas para a satisfação das necessidades do cliente, pode ser interessante confeccionar e testar protótipos físicos.
Um protótipo pode ser definido como “…uma aproximação do produto ao longo de uma ou mais dimensões de interesse.” Protótipos têm duas dimensões básicas: o grau em que eles são físicos e a quantidade de partes do produto que ele implementa.
Os protótipos desenvolvidos na fase de concepção são protótipos classificados como “focados”, ou seja, precisam implementar apenas partes da concepção sobre as quais há pouca previsibilidade conseguida com modelos técnicos. Caso o protótipo montado na fase de concepção abranja todo o produto, ele pode ser chamado de “experimental”.
Uma vez que o protótipo de concepção não objetiva apresentar o produto como ele está projetado integralmente, é interessante que se tente utilizar hardware já existente na empresa ou adaptar as formas do produto e seus componentes a itens mais facilmente encontrados no mercado. Essas estratégias vêm no sentido de acelerar o processo de confecção do protótipo e reduzir seu custo.
REF.: ULRICH & EPPINGER, 1995 discutem a confecção de protótipos ao longo do processo de desenvolvimento, inclusive na fase de concepção; CLAUSING, 1993 sugere formas de redução do tempo de ciclo e do custo da confecção de protótipos de produtos em fases iniciais de projeto.
Os protótipos desenvolvidos na fase de concepção são protótipos classificados como “focados”, ou seja, precisam implementar apenas partes da concepção sobre as quais há pouca previsibilidade conseguida com modelos técnicos. Caso o protótipo montado na fase de concepção abranja todo o produto, ele pode ser chamado de “experimental”.
Uma vez que o protótipo de concepção não objetiva apresentar o produto como ele está projetado integralmente, é interessante que se tente utilizar hardware já existente na empresa ou adaptar as formas do produto e seus componentes a itens mais facilmente encontrados no mercado. Essas estratégias vêm no sentido de acelerar o processo de confecção do protótipo e reduzir seu custo.
REF.: ULRICH & EPPINGER, 1995 discutem a confecção de protótipos ao longo do processo de desenvolvimento, inclusive na fase de concepção; CLAUSING, 1993 sugere formas de redução do tempo de ciclo e do custo da confecção de protótipos de produtos em fases iniciais de projeto.


O resultado da atividade de confecção e teste de protótipos é o preenchimento da matriz de verificação e a análise dos dados levantados.
Caso as peças mecânicas e a prototipagem eletrônica reflitam consideravelmente o projeto da concepção, é interessante que sejam confeccionados documentos mais detalhados do processo de fabricação e montagem. Dessa forma, adianta-se trabalho a ser realizado quando da confecção dos protótipos alfa.
Os modelos técnicos e a matriz de verificação são as entradas básicas dessa atividade. Eventualmente, a confecção de protótipos ou o seu teste podem ser realizados novamente, ocasião na qual um registro do que seria necessário avaliar deve ser utilizado como disparador da revisão.
Caso as peças mecânicas e a prototipagem eletrônica reflitam consideravelmente o projeto da concepção, é interessante que sejam confeccionados documentos mais detalhados do processo de fabricação e montagem. Dessa forma, adianta-se trabalho a ser realizado quando da confecção dos protótipos alfa.
Os modelos técnicos e a matriz de verificação são as entradas básicas dessa atividade. Eventualmente, a confecção de protótipos ou o seu teste podem ser realizados novamente, ocasião na qual um registro do que seria necessário avaliar deve ser utilizado como disparador da revisão.
Um exemplo …