Início / MRM / Projeto do Produto / Acompanhar Parcerias de Co-desenvolvimento
Consiste no acompanhamento do projeto, fabricação, montagem e entrega de partes fornecidas por parceiros de desenvolvimento.

O acompanhamento dos parceiros de co-desenvolvimento se inicia com o projeto de um checklist que permita identificar aspectos do processo de desenvolvimento do fornecedor, assim como da documentação e da parte a ser adquirida que demonstrem o cumprimento das especificações do contrato de fornecimento.
Deve-se desenvolver o método de integração do parceiro ao projeto em curso. Essa integração pode ser realizada através de reuniões periódicas, da incorporação de um engenheiro projetista da empresa fornecedora na equipe de projetos, da utilização de sistemas de troca de dados de produto etc. O importante é haver conhecimento mútuo e bem definido sobre como trocar dados de projeto, como realizar alterações dos dados de projeto, como submeter propostas técnicas às equipes da empresa parceira, quem são os responsáveis por cada tipo de dado trocado entre as empresas etc.
Deve-se desenvolver o método de integração do parceiro ao projeto em curso. Essa integração pode ser realizada através de reuniões periódicas, da incorporação de um engenheiro projetista da empresa fornecedora na equipe de projetos, da utilização de sistemas de troca de dados de produto etc. O importante é haver conhecimento mútuo e bem definido sobre como trocar dados de projeto, como realizar alterações dos dados de projeto, como submeter propostas técnicas às equipes da empresa parceira, quem são os responsáveis por cada tipo de dado trocado entre as empresas etc.
O co-desenvolvimento consiste no projeto de parte do produto que não é desenvolvido pela empresa. Trata-se de um tipo de fornecimento denominado caixa-preta (black box) conforme discutido na fase anterior.
Os parceiros de co-desenvolvimento são empresas que projetam subsistemas e partes essenciais para o desempenho do produto ou que não sejam essenciais, porém demandem competências bem especializadas. Eles devem ser de absoluta confiança e financeiramente estáveis.
No MRM considera-se que o aspecto de co-desenvolvimento é determinante na relação que a empresa deve ter com seus fornecedores de projeto. Em ROZENFELD et. All. (2006) apenas o co-desenvolvedor que participa do time de projeto e que ajuda a definir as especificações do produto é considerado um parceiro.
No MRM o co-desenvolvedor é definido como a empresa que projeta parte do produto que implementa funções principais do equipamento projetado. A forma de integração dessa empresa no projeto depende de uma série de fatores dentre os quais a localização geográfica da companhia, a disponibilidade de infra-estrutura de tecnologias de colaboração via Internet, a disponibilidade de pessoal da companhia etc. Além disso, as especificações do produto podem ser alteradas ao longo do projeto.
O importante é que o co-desenvolvedor implemente funções sem as quais o produto não operará conforme desejado. As implicações daí decorrentes são óbvias e devem ser tratadas quando da especificação dos contratos de fornecimento.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o conceito de co-desenvolvedor e CLARK & FUJIMOTO (1991) discute os tipos de fornecimento eralizados em empresas do setor automotivo.
Os parceiros de co-desenvolvimento são empresas que projetam subsistemas e partes essenciais para o desempenho do produto ou que não sejam essenciais, porém demandem competências bem especializadas. Eles devem ser de absoluta confiança e financeiramente estáveis.
No MRM considera-se que o aspecto de co-desenvolvimento é determinante na relação que a empresa deve ter com seus fornecedores de projeto. Em ROZENFELD et. All. (2006) apenas o co-desenvolvedor que participa do time de projeto e que ajuda a definir as especificações do produto é considerado um parceiro.
No MRM o co-desenvolvedor é definido como a empresa que projeta parte do produto que implementa funções principais do equipamento projetado. A forma de integração dessa empresa no projeto depende de uma série de fatores dentre os quais a localização geográfica da companhia, a disponibilidade de infra-estrutura de tecnologias de colaboração via Internet, a disponibilidade de pessoal da companhia etc. Além disso, as especificações do produto podem ser alteradas ao longo do projeto.
O importante é que o co-desenvolvedor implemente funções sem as quais o produto não operará conforme desejado. As implicações daí decorrentes são óbvias e devem ser tratadas quando da especificação dos contratos de fornecimento.
REF.: ROZENFELD et. All. (2006) discute o conceito de co-desenvolvedor e CLARK & FUJIMOTO (1991) discute os tipos de fornecimento eralizados em empresas do setor automotivo.
Os procedimentos estabelecidos e os requisitos de processo determinados na especificação do contrato de fornecimento devem ser auditados pela área de qualidade da empresa. Essas auditorias devem ser periódicas e abrangerem os principais marcos de entrega estabelecidos nos contratos.
Os lotes fornecidos para a confecção e teste do protótipo ALFA devem ser avaliados contra as especificações que constam no contrato de fornecimento. Não só o produto deve ser considerado nessa avaliação, mas também sua documentação técnica. Essa avaliação deve ser complementada com os dados de auditoria para a elaboração de controle de item subcontratado.
Os lotes fornecidos para a confecção e teste do protótipo ALFA devem ser avaliados contra as especificações que constam no contrato de fornecimento. Não só o produto deve ser considerado nessa avaliação, mas também sua documentação técnica. Essa avaliação deve ser complementada com os dados de auditoria para a elaboração de controle de item subcontratado.


A atividade de acompanhamento e desenvolvimento de fornecedores tem como insumos o plano técnico do projeto, as especificações do produto e, eventualmente, o esboço da aplicação das novas tecnologias desenvolvidas. As saídas são a documentação técnica detalhada do item subcontratado e um plano de controle de item subcontratado a ser usado nas etapas seguintes de fornecimento do produto.
A atividade pode ser retomada caso o protótipo ALFA não cumpra as métricas estabelecidas na matriz de verificação do produto ou caso a análise realizada no gate da fase considere os resultados insatisfatórios.
A atividade pode ser retomada caso o protótipo ALFA não cumpra as métricas estabelecidas na matriz de verificação do produto ou caso a análise realizada no gate da fase considere os resultados insatisfatórios.