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Trata-se de submeter o projeto, através de um protótipo da última configuração do produto, à apreciação de consumidores. O produto é apresentado para que seu uso seja julgado como satisfatório ou não. Os consumidores devem ser estimulados a utilizar todas as funcionalidades do produto.
Inicialmente deve ser constituído um time cuja responsabilidade é realizar os testes de aceitação do software projetado. Esse time deve planejar os testes a serem realizados com o produto e implementá-los. Os testes de aceitação devem ser repetidos até que problemas relacionados com o uso do software em condições normais e extremas de operação sejam sanados. Caso sejam necessárias alterações de hardware, elas devem ser documentadas como possibilidades a serem confirmadas pelos testes de validação realizados com os usuários.
A validação do produto pode ser entendida como o a atividade necessária à demonstração que o produto ou suas partes e componentes atendem a seu uso intencional quando utilizado em local representativo de suas condições de operação.
Os testes de validação de um produto mecatrônico abrangem testes de software denominados “de aceitação”. Eles devem, portanto, ser subdivididos em duas etapas. A etapa inicial consiste na definição de protocolos de testes de aceitação propriamente ditos nos quais devem ser utilizadas técnicas de partição de equivalência, análises de valor limite, testes de tarefas isoladas, testes comportamentais e testes de interação entre tarefas. Requisitos não-funcionais do software desenvolvido devem ser avaliados, tais como de desempenho, de dados persistentes e outros atributos de qualidade de software.
Os testes acima citados devem ser planejados e realizados por pessoal não-envolvido no projeto.
Uma vez sanados todos os problemas relativos aos testes de aceitação, devem ser realizados os testes de validação propriamente ditos. Isso implica em executar o planejamento definido no plano de validação e certificação do produto.
REF.: JURAN (1997) discute a utilização de testes de aceitação em produtos de hardware; PAULA FILHO (2001) apresenta os procedimentos-padrão utilizados em testes de aceitação de software.
Os testes de validação de um produto mecatrônico abrangem testes de software denominados “de aceitação”. Eles devem, portanto, ser subdivididos em duas etapas. A etapa inicial consiste na definição de protocolos de testes de aceitação propriamente ditos nos quais devem ser utilizadas técnicas de partição de equivalência, análises de valor limite, testes de tarefas isoladas, testes comportamentais e testes de interação entre tarefas. Requisitos não-funcionais do software desenvolvido devem ser avaliados, tais como de desempenho, de dados persistentes e outros atributos de qualidade de software.
Os testes acima citados devem ser planejados e realizados por pessoal não-envolvido no projeto.
Uma vez sanados todos os problemas relativos aos testes de aceitação, devem ser realizados os testes de validação propriamente ditos. Isso implica em executar o planejamento definido no plano de validação e certificação do produto.
REF.: JURAN (1997) discute a utilização de testes de aceitação em produtos de hardware; PAULA FILHO (2001) apresenta os procedimentos-padrão utilizados em testes de aceitação de software.
Os testes de validação devem, então, ser realizados de acordo com o planejamento realizado anteriormente. É interessante que o pessoal designado para planejar e implementar os testes de validação os acompanhe.
Os resultados dos testes devem ser documentados de maneira a subsidiar a definição final de versões do produto a serem submetidas ao processo de certificação, assim como as alterações necessárias ao projeto.
Os resultados dos testes devem ser documentados de maneira a subsidiar a definição final de versões do produto a serem submetidas ao processo de certificação, assim como as alterações necessárias ao projeto.
As entradas para a validação do projeto são a configuração4 do produto, o plano de validação e certificação do produto e as especificações de software. O projeto é validado e desse processo é gerado um relatório de validação do produto no qual constem as modificações necessárias ao produto, as versões possíveis que podem ser derivadas do projeto e os resultados dos testes realizados pelos clientes.
